O que nos resta, então? Chorar? Ir à luta consciente do momento difícil, respondo. E tal momento impõe lutas defensivas. E também táticas inteligentes.
E se somos fracos, que pareçamos fortes. Precisamos ser organizados, mas corajosos; ousados na luta contra o inimigo, mas sempre disciplinados. E sobretudo: atento à leitura teórica correta das processualidades históricas. Pois, como disse Lênin, a luta prática sem teoria é cega. E a cegueira é justamente um dos males que nós viemos erradicar.
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